Foto Zezinho Andrade
Nessa sexta-feira, dia 30 de outubro a rotina dos artistas e do público que foi assistir o espetáculo foi bem diferente: recebemos 17 meninas e uma senhora de dois abrigos municipais do Rio de Janeiro e após a apresentação tivemos um debate. Durante o debate as meninas falaram o que acharam do espetáculo. Elas disseram que se identificaram muito com o espetáculo porque viram as suas próprias vidas representadas. "Nossa, vimos todas as nossas histórias ali.", disse uma das meninas. "Ela pegou os nossos prontuários?" perguntou uma outra. As meninas gostaram muito do espetáculo e fizeram várias perguntas e elogios. O público também falou: "A Débora é a primeira atriz negra da nossa geração a fazer um monólogo." disse o músico Bapt. "O espetáculo fala sobre a condição feminina e por isso inclui a nós mulheres brancas também." falou a professora e arteterapeuta Gabriela Rangel.
Esse foi o primeiro debate realizado sobre o espetáculo. Muitas pessoas também elogiaram o trabalho da artistas que falou um pouco sobre a encenação e sobre a sua pesquisa.
A vinda das meninas do abrigo foi feita em uma parceria entre a artista Débora Almeida, que é também a produtora do espetáculo e a Secretaria Municipal de Assistência Social. Essa ação faz parte do projeto de democratização e acessibilidade cultural e formação de platéia e é uma das ações de contrapartida social idealizadas pela atriz Débora Almeida para o espetáculo.
Esse foi o primeiro debate realizado sobre o espetáculo. Muitas pessoas também elogiaram o trabalho da artistas que falou um pouco sobre a encenação e sobre a sua pesquisa.
A vinda das meninas do abrigo foi feita em uma parceria entre a artista Débora Almeida, que é também a produtora do espetáculo e a Secretaria Municipal de Assistência Social. Essa ação faz parte do projeto de democratização e acessibilidade cultural e formação de platéia e é uma das ações de contrapartida social idealizadas pela atriz Débora Almeida para o espetáculo.
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